quarta-feira, 30 de março de 2011

Fale sobre... Gravidez.

Têm coisas muito mais importantes acontecendo no Brasil. Mas eu não vou fazer piadinhas com José Sarney (aaaah se fosse!) Alencar que é pra não ter perigo de me queimar logo no início do blog.

"A maior ironia da vida de uma mãe é sentir seu filho “homem” chutá-la igual uma bola por 9 meses pra depois falar que quer fazer dança."



Vamos falar exatamente do contrário de morrer. Na verdade seria viver. Beleza, furei a ideia que queria passar.

Gravidez é a época em que a mulher aumenta de tamanho de uma hora pra outra (isso ou quando ela termina um relacionamento), é também quando ela vai à loja e compra as menores roupas já feitas no mundo: sapatinhos, blusinhas... E fica numa felicidade incontrolável, como se ela que estivesse com um corpo tão esbelto, que seria ela que iria vesti-los.

É nessa época também (e somente nessa) que você pode encostar na barriga dela e falar: Nossa, que barrigão! Sem afetar negativamente sua autoestima.

Há também a história da cegonha. Uma revolta que minha mãe tem e que se iguala à revolta do meu pai sobre falar, quando eu era pequeno, que foi o Papai Noel (que ficou o ano inteiro coçando o saco) trouxe os presentes no Natal. Minha mãe acha um absurdo uma mulher falar que foi uma galinha que trouxe o seu filho e simplesmente esquecer que foi ela que passou 18 horas numa mesa de parto tentando tirar de dentro da vagina dela a cabeça de abóbora do menino.

EVITE: Perguntar se vai ser menino ou menina. Isso todos sabem que quem escolhe é ele, depois dos 12. A maior ironia da vida de uma mãe é sentir seu filho “homem” chutá-la igual uma bola por 9 meses pra depois falar que quer fazer dança.


Guilherme Medeiros nasceu de cesária, não acredita em Papai Noel e há um mês falta no Pré-Natal.

@guilherme5

2 comentários:

  1. Gui primeiramente parabéns pelo blog.
    Estou grávida de um menino e espero que seja "homem" rs... amei o texto.

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